claro!
“Eu não consigo doar. E se eu me arrepender?”. Com a voz amorosa e emotiva, Aparecida Alvarenga, 46, conta porque mantém o quarto e os itens da filha Sabrina, vítima de um acidente de carro aos 12 anos, há quase 20 anos. O medo de ceder e ter mais uma dor a motiva a guardar os móveis e objetos, mesmo após mudar de casa.
A decisão de manter o quarto de um ente querido intacto faz parte do processo de luto e depende do contexto da morte e do vínculo que o enlutado tinha com quem faleceu. A psicól
A decisão de manter o quarto de um ente querido intacto faz parte do processo de luto e depende do contexto da morte e do vínculo que o enlutado tinha com quem faleceu. A psicól